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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Feliz Natal, Feliz Ano Novo
sábado, 18 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
ESPAÇO DO CAÇADOR
Quem quiser mandar fotos ou pequenos vídeos de caçadas época 2010/2011 nós publicamos aqui.
Mail- asscacadorescumieira@gmail.com
Obrigado
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
RESULTADOS:Prova Santo Huberto c/ cães de parar (CUMIEIRA)
RESULTADOS DA SERIE A
1º- Sérgio Fernandes
2º- Marcolino Pedro
3º- José Silva
4º- Carlos Paiva
5º- Luís figueiredo
6º- Daniel
7º- Pedro Castanheira
8º- Susana
RESULTADOS DA SERIE B
1º- Alberto Henriques
2º- Fernando Henriques
3º- Paulo Vieira
4º- Mário Brito
5º- Jorge Felisbelo
6º- António Santos
7º- José Alves
Barrage
1º- Sérgio Fernandes
2º- Alberto Henriques
3º- Fernando Henriques
4º- Marcolino Pedro
JÚRI DA PROVA
Joaquim Vitorino
José Carvalheira
1º- Sérgio Fernandes
2º- Marcolino Pedro
3º- José Silva
4º- Carlos Paiva
5º- Luís figueiredo
6º- Daniel
7º- Pedro Castanheira
8º- Susana
RESULTADOS DA SERIE B
1º- Alberto Henriques
2º- Fernando Henriques
3º- Paulo Vieira
4º- Mário Brito
5º- Jorge Felisbelo
6º- António Santos
7º- José Alves
Barrage
1º- Sérgio Fernandes
2º- Alberto Henriques
3º- Fernando Henriques
4º- Marcolino Pedro
JÚRI DA PROVA
Joaquim Vitorino
José Carvalheira
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Chumbo proibido na caça a aves aquáticas
Foi publicada no passado dia 27 de Maio a Portaria n.º 288/2010 que estabelece o calendário para a Época Venatória 2010/2011. Passa a ser proibido o uso de cartuchos de chumbos na caça a aves aquáticas e nas zonas húmidas inseridas em áreas classificadas.
As alterações deste calendário relativamente à época anterior, introduzem a proibição do uso de cartuchos de chumbos na caça a aves aquáticas e nas zonas húmidas inseridas em áreas classificadas, e reduzem o limite de abates de rolas e tordos para 8 e 40 respectivamente.
As alterações deste calendário relativamente à época anterior, introduzem a proibição do uso de cartuchos de chumbos na caça a aves aquáticas e nas zonas húmidas inseridas em áreas classificadas, e reduzem o limite de abates de rolas e tordos para 8 e 40 respectivamente.
Federação Portuguesa de Caçadores apresentou um projecto de investigação perante a tutela
A caça aos tordos é uma das modalidades que mais interesse desperta entre os caçadores portugueses, em grande parte devido ao declínio registado nos efectivos de algumas espécies sedentárias (em particular do coelho), advindo de questões de ordem sanitária.
Contudo e apesar da relevância sócio-económica que os tordos têm em Portugal, e não obstante a importância ecológica que espécies como o tordo-comum e ruivo têm sobre os nossos ecossistemas, regista-se uma grande lacuna ao nível de estudos científicos sobre os factores que condicionam a dinâmica populacional das mesmas.
Nos últimos anos a experiência de campo revela uma preocupante tendência regressiva relativamente a estas espécies, o que parece aconselhar alguma precaução no que concerne à pressão de caça a autorizar.
Preocupados com esta situação a Federação Portuguesa de Caçadores e o Departamento de Ecologia da Universidade de Évora entregaram na Secretaria de Estado das Florestas uma proposta de estudo que visa o desenvolvimento de investigação conducente ao estabelecimento de critérios para a gestão cinegética dos tordos nas suas áreas de invernada. Pretende-se assim com este projecto de investigação científica aplicada que se prevê ter inicio já em Outubro do corrente ano, e que terá uma duração total de 45 meses, dar resposta a algumas das questões que tanto têm intrigado as organizações do sector da caça.
A possibilidade de realização deste projecto único a nível europeu, revela-se de extrema importância para o sector e para o país, dado que possibilita uma gestão cinegética destas espécies, mais sustentada em bases técnico-científicas. O estudo que irá ainda contar com a participação da Universidade do Porto (CIBIO), aguarda aprovação da tutela respectivamente ao financiamento, dado que o mecanismo previsto para custear estas situações (Fundo para a Pesca em Águas Interiores e para a Caça) ainda não está devidamente concretizado. Face à relevância do mesmo aguarda-se uma resposta pronta da tutela, que permita a sua concretização quer através de protocolo com a Autoridade Florestal Nacional (AFN) quer através de recurso a outros meios de suporte financeiro.
Contudo e apesar da relevância sócio-económica que os tordos têm em Portugal, e não obstante a importância ecológica que espécies como o tordo-comum e ruivo têm sobre os nossos ecossistemas, regista-se uma grande lacuna ao nível de estudos científicos sobre os factores que condicionam a dinâmica populacional das mesmas.
Nos últimos anos a experiência de campo revela uma preocupante tendência regressiva relativamente a estas espécies, o que parece aconselhar alguma precaução no que concerne à pressão de caça a autorizar.
Preocupados com esta situação a Federação Portuguesa de Caçadores e o Departamento de Ecologia da Universidade de Évora entregaram na Secretaria de Estado das Florestas uma proposta de estudo que visa o desenvolvimento de investigação conducente ao estabelecimento de critérios para a gestão cinegética dos tordos nas suas áreas de invernada. Pretende-se assim com este projecto de investigação científica aplicada que se prevê ter inicio já em Outubro do corrente ano, e que terá uma duração total de 45 meses, dar resposta a algumas das questões que tanto têm intrigado as organizações do sector da caça.
A possibilidade de realização deste projecto único a nível europeu, revela-se de extrema importância para o sector e para o país, dado que possibilita uma gestão cinegética destas espécies, mais sustentada em bases técnico-científicas. O estudo que irá ainda contar com a participação da Universidade do Porto (CIBIO), aguarda aprovação da tutela respectivamente ao financiamento, dado que o mecanismo previsto para custear estas situações (Fundo para a Pesca em Águas Interiores e para a Caça) ainda não está devidamente concretizado. Face à relevância do mesmo aguarda-se uma resposta pronta da tutela, que permita a sua concretização quer através de protocolo com a Autoridade Florestal Nacional (AFN) quer através de recurso a outros meios de suporte financeiro.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Cumieira: prova Santo Huberto c/ cães de parar
segunda-feira, 15 de março de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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